segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Juvenis perdem na quinta e ganham no domingo

As juvenis realizaram dois jogos, tendo perdido por 35/27 (17/12 ao intervalo) com a Casa do Povo de Valongo e ganho por 55/14 (25/7) ao Salreu. Em ambos os jogos a equipa esteve bem, acabando o jogo em Valongo por ser condicionado pela desqualificação de uma atleta da LAAC, quando ainda apenas se tinha jogado 12 minutos.
Por mero acaso ou coincidência, para o jogo de Valongo encontrava-se nomeado um único árbitro (Hugo Figueiredo), para espanto apareceu o árbitro Carlos Santos que por coincidência condicionou o jogo da equipa da LAAC com o S. Bernardo quando desqualificou uma atleta (Ana Gomes)da casa sem que tal o justifica-se, pois a queda aparatosa da jogadora do S. Bernardo, só se deve ao facto de a mesma entrar em suspensão de joelho à frente de modo a intimidar a adversária Soraia Fernandes e originando a uma queda aparatosa.
No jogo em Valongo, este mesmo senhor, no início do jogo teve a umbridade de sem que a atleta tenha feito alguma falta, pois a adversária mais perto encontrava-se ou entrou a meio metro desta, com um amarelo de modo a intimida-la, para mais tarde numa jogada de contra-ataque por parte da equipa da casa, com a recuperação rápida da mesma atleta da casa, este senhor desqualificar a referida atleta com vermelho directo.
O choque da atleta da casa é contra o peito da defensora em situação de contra-ataque, além de a atacante nem sequer se encontrar enquadrada com a baliza, tendo 2 opções, ou a perda do controlo da bola, ou tentando arrancar uma falta como o fez, cometendo deste modo falta da atacante.
Há que descortinar ou pelo menos ter noção do que se vai fazer e se não se sabe o que se vai fazer não se faz.
Esta atitude deste senhor nos dois jogos condicionou os 2 resultados, pois se no primeiro fez com que a equipa da LAAC a vencer por 7 golos de diferença, tivesse um “APAGÃO”, no jogo com o Valongo tirou as hipóteses de a equipa da LAAC poder lutar de igual para igual e até poder vencer o jogo. Este mesmo Senhor resolveu intimidar no jogo com o Valongo igualmente a atleta Soraia Fernandes, advertindo-a verbalmente de que não podia impedir a pivot da casa de entrar (estou a falar do facto de a defesa ter a atacante no meio dos seus braços não a deixando rodar), mas já não teve a mesma atitude quando a Soraia Fernandes era empurrada e agarrada por 2 adversárias aos 6mts sem que fossem dadas as sanções disciplinares respectivas e fosse marcado o livre de 7mts, conforme está no regulamento, marcando 90% das vezes livres de 9mts e quando os marcava.
Não quero justificar as derrotas nestes 2 jogos, contudo, jogarmos com a utilização de 2 pesos e 2 medidas, é muito complicado e por mero acaso ser com o mesmo “habilidoso”, até dá a entender que parece existirem forças a tentar com que a LAAC seja eliminada.
Eu tinha feito uma promessa a mim mesmo esta época, não falar da arbitragem, contudo começa a haver coincidências a mais e sempre praticadas pelas mesmas pessoas.
Um dia passei pela arbitragem e igualmente cometi muitos erros como todos, tive um árbitro nacional que numa altura me disse “põe o apito no bolso” eu perguntei-lhe “depois demoro muito tempo a assinalar as faltas” ele me respondeu “o tempo que demoras a ir buscar o apito ao bolso, dá para pensares no que vais apitar, a pressa é dos jogadores e não tua, tens de ter consciência do que vais assinalar se é correcto ou não e o tempo que demoras a ires buscar o apito é o suficiente para analisares o lance”, dou o mesmo concelho.
Este reparo só o fiz, pelas coincidências em prejuízo do espectáculo, pois não irei falar mais de arbitragens.
Quanto ao jogo com o Salreu, penso que o resultado que poderia ter sido mais dilatado, pena que não tivesse aparecido o homem do apito, que foi substituído pela Cláudia Salgueiro, que independentemente de alguns erros motivados pela falta de prática, mostrou que é bem melhor que alguns que por aí andam, tendo procurado deixar jogar, não andando a apitar por tudo e por nada.
Neste jogo iniciou-se pela primeira vez a atleta Maria Henriques, que nos 15 minutos em campo, mostrou que pode ser uma referencia, tendo contudo, muitas lacunas que terão de ser trabalhadas e igualmente tem muito ainda para aprender, mas que em virtude da sua pouca idade e de trabalhar arduamente em todos os treinos, recuperará os anos perdidos, podendo rápidamente chegar ao patamar das restantes colegas.
Estiveram ao dispor da equipa técnica as atletas: Ana Catarina, Patrícia Inês, Ana Vidal, Carina Campos, Juceleyde Cabral, Cristiana Marques, Ana Rita Gomes, Mariana Ferreira, Bárbara Ferreira, Jucelyna Cabral, Ana Carvalho, Soraia Fernandes, Ema Almeida e Maria Henriques.

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